Equipe da Sema vai a Brasileia coletar imagens aéreas georreferenciadas para fazer análise da situação ambiental no pós-cheia

 Janine Brasil   – 15h12min

Uma equipe da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) foi até o município de Brasileia na quarta-feira, 6, para fazer o monitoramento e mapeamento dos impactos ambientais causados pela cheia do Rio Acre na cidade.

Secretária Julie Messias foi até Brasileia acompanhar o trabalho de georreferenciamento no município. Foto: Eduardo Paiva/Sema.

Foram realizadas a coleta de imagens aéreas georreferenciadas para calibração e modelagem de mapas da dinâmica da cheia do rio, bem como monitoramento da qualidade da água em pontos estratégicos de abastecimento do município para que seja feita uma análise da situação ambiental verificada no pós-enchente.

A equipe da Sema que foi até o município era composta pela secretária Julie Messias, o diretor de Meio Ambiente, André Pellicciotti, o assessor Elielton Ferreira, a chefe do Departamento de Biodiversidade, Marilene Brazil, a bióloga Tiffany Maia, a chefe da Sala de Situação do Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental, Ylza Lima, Edvaldo Paiva, analista de sistemas. os técnicos do Cigma/Ucgeo Marcelo José e Marcelo Dantas.

O município de Brasileia, segundo Dados da Defesa Civil Estadual, atingiu a marca de 15,56m, ultrapassando a cheia histórica de 2015, em queo Rio Acre havia chegado a 15,55m. O nível das águas baixou e agora o governo do acre segue dando apoio à cidade neste momento de pós-cheia.

Agenda foi acompanhada por promotores, defensor público e o juiz da comarca de Brasileia, além da prefeita do município. Foto: Eduardo Paiva/Sema

A secretária do Meio Ambiente, Julie Messias, falou que foi até Brasileia com a equipe, pois há a necessidade de uma atenção especial, no sentido de mapear as áreas que foram mais atingidas para a realização de estudos específicos.

“Tivemos um evento extremo no ano passado no município de Brasiléia, a cheia de grandes proporções, e esse ano novamente, apontando a necessidade de estudos mais aprofundados que servem para um melhor entendimento dos impactos ocorridos, mas também de orientação para adaptação e mitigação desses extremos cada vez mais frequentes”, disse.

Acompanharam agenda a prefeita do município, Fernanda Hassem, o juiz Clovis Lody, os promotores Pauliane Mezabarba Sanches, de Brasileia, e Eduardo Farias, de Assis Brasil, o defensor Pedro Henrique Santos Veloso, de Epitaciolândia, e o deputado Tadeu Hassem.

Equipe da Sema foi enviada para Brasileia para fazer georreferenciamento de áreas no pós-alagação. Foto: Eduardo Paiva/Sema.